É porreiro porque como não se dá ao respeito dá para insultar, bater-lhe, roubar-lhe os cartões do Minipreço e a Dica da Semana. O cabrão do Gay gosta de se armar em sensível e diz que quer estabilizar a vida o que deve estar a acontecer porque já tem Sida desde o tempo do Ford Cortina de 1970. Gosta de ser maltratado e de ser tratado como uma peixeira à antiga. Adora que lhe partam copos nos cornos e gosta de levar com paus de vassoura no cú, apesar de ter pena que não sejam grossos como os tubos de escape dos Ford Cortina de 1970.
Ele auto-intitula-se como um acompanhante gay de luxo e universitário. É mesmo daqueles gays que só servem para dar no cu como aliás todos os gays. Tem mau aspecto, não tem maneiras nenhumas, mas finge um sorriso de parvo como se tivesse a pedir desculpa por qualquer coisinha. Ele não é má pessoa, mas tem aquele ar de quem precisa de levar porrada. Ele é muito amaricado e acha-se um artista. A arte dele é andar com o cú rebentado de enfermaria em enfermaria, a comer sandes de torresmos ao almoço e a fazer bicos a cães malcheirosos ao jantar. Ele pede mesmo que o insultem e que tanto pode chorar se isso der tusa como fazer-se de forte como os putos quando levam porrada: "Não bateu, não bateu nhanhanhanha!".
Friday, January 5, 2007
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