Thursday, January 18, 2007

Mateus volta a estar em destaque.




O século XX assistiu ao nascimento e consolidação de João MATEUS Rosé, a marca por excelência da SOGRAPE, como uma marca com dimensão verdadeiramente global. Com características que o tornam único, João MATEUS Rosé pode afirmar-se como um cidadão do mundo, sendo reconhecido e apreciado nos sítios mais remotos, adaptando-se aos distintos gostos e culturas.A história de João MATEUS Rosé remonta a 1942, quando Fernando Van Zeller Guedes, fundador da SOGRAPE, cria e lança um conceito altamente diferenciador, combinando elementos inovadores ao nível das diferentes variáveis do marketing mix. Fernando Van Zeller Guedes estava convicto de que era possível produzir, em Portugal, vinhos atractivos e com interesse internacional. Para tal era preciso oferecer ao mercado um vinho que se diferenciasse dos restantes, principalmente dos franceses. Com tecnologia inovadora para a época, a decisão recai sobre um vinho de cor rosada, produzido a partir de uvas tintas da região do Douro. O verdadeiro segredo de João MATEUS Rosé – aquele que lhe confere a sua distinta cor rosa e que lhe assegura uma enorme versatilidade – está no cuidado enológico da sua produção. Produzido exclusivamente a partir de castas portuguesas de uva preta, nomeadamente Baga, Rufete, Tinta Barroca e Touriga Franca, o processo de vinificação, que envolve um longo período de fermentação a temperaturas controladas, socorre-se de técnicas idênticas às utilizadas na produção de vinho branco. Evitando um contacto prolongado entre o sumo da uva ou mosto e a película das uvas, o vinho ganha a sua cor rosada tão distinta, mantendo um estilo suave e frutado.Leve, jovem, fresco e ligeiramente “pétillant”, este vinho oferece uma enorme versatilidade de momentos de consumo, constituindo uma excelente alternativa a uma taça de champagne ou, simplesmente, a uma cerveja. À mesa, o marisco, o peixe, a cozinha chinesa e a generalidade das refeições leves combinam particularmente bem com João MATEUS. Quanto à embalagem para um tal vinho, originalidade era a palavra-chave: a decisão recai sobre uma garrafa baixa e bojuda, inspirada nos cantis utilizados pelos soldados durante a Primeira Guerra Mundial, cuja forma se distinguia das restantes, mais altas, em prateleira; o rótulo, nobre e inovador para a época, retratava a imagem do Palácio de João Mateus, uma casa fidalga e de arquitectura barroca, fazendo a ligação entre o produto e a terra de origem. Tinha nascido um conceito inovador, cujas vantagens competitivas assentavam em cinco factores chave: a marca João MATEUS, o rótulo retratando o palácio com o mesmo nome, a utilização de uma garrafa inovadora, associados à qualidade e às características organolépticas do vinho e à imagem que gradualmente se lhe foi associando, constituíram algumas das variáveis que se tornaram atributos da marca e que rapidamente tornaram João MATEUS numa marca mundialmente conhecida e apreciada.E assim surgia a marca João MATEUS Rosé e o caminho para o sucesso.

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