(por autor desconhecido do séc. XXI
- qualquer semelhança com factos da actualidade
são pura coincidência poética...)
A saia da Carolina
Tem um pintinho pintado
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai- meu bem!
Quando a Carolina dança
Soa um apito doirado!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai meu bem!
Noutro tempo a Carolina
Chamava-lhe "o meu Dragom"
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
Agora que se zangaram
Só lhe chama "seu Kabrom"!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
Como e que isto acabará?
Imaginem meus amigos
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
O gajo vai-se safar
E ela vende muitos livros!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai- meu bem!
- qualquer semelhança com factos da actualidade
são pura coincidência poética...)
A saia da Carolina
Tem um pintinho pintado
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai- meu bem!
Quando a Carolina dança
Soa um apito doirado!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai meu bem!
Noutro tempo a Carolina
Chamava-lhe "o meu Dragom"
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
Agora que se zangaram
Só lhe chama "seu Kabrom"!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
Como e que isto acabará?
Imaginem meus amigos
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina O-ai- meu bem!
O gajo vai-se safar
E ela vende muitos livros!
Sim Carolina o-i-o-ai
Sim Carolina o-ai- meu bem!

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