Subutteo, decerto que te estás a esquecer que o Lucho Gonzalez é o maior azeiteiro do campeonato. Alias, mora no seu cabelo o maior olival do país capaz de abastecer um Pingo Doce de azeite durante um ano. Para não falar nas Tattoos do bicho, capazes de fazer inveja a um motard dos Hell's Angels. Por isso, quando tens no teu plantel o maior azeiteiro da liga, cuidado quando falas dos outros.
2 comments:
Caro Joãozinho,
Aqui há uns aninhos atrás, Sir Bobby Robson, então nos comandos do teu Zbording, disse ao seu jogador Figo para ir cortar aquele manjerico que o jovem jogador tinha na cabeça. Aliás, nesses tempos a moda do cabelinho papoila estava na moda no teu clube. Lembras-te do Peixe, do Filipe, do Capucho e de alguns outros !?
Figo, na altura, retorquiu ao técnico britânico que o George Best também tinha o cabelo grande e desgrenhado. Após uma pausa fleumática, típica dos britânicos e dos mais sábios, Sir Bobby disse ao jovem Luís Figo que quando ele fosse tão bom como o George Best poderia ter o cabelo como bem entendesse...
O que está em causa na minha crítica às tatuagens e aos cabelos azeiteirolas não é, na sua essência, aos mesmos. É quando estes acessórios se tornam na preocupação primária dos jogadores/modelos de futebol tipo Miguel Veloso, Nani, Manuel Fernandes, Nuno Gomes, etc, etc...
Para ti Joãozinho, digo mais ou menos o que Sir Bobby disse: Quando estes jogadores forem metade do jogador que o Lucho González é, podem cobrir o corpo de tinha da china, ter os penteados oxigenados que quiserem, os brincos mais extravagantes e tudo o mais. O mal, na nossa selecção (particularmente na sub-21) e talvez nos vossos clubes é que não há nenhum Bobby Robson que lhes diga isso. Por isso, continuam a ter os resultados deprimentes que estão à vista...
Caro Subutteo,
Decerto que te irrita o penteado do Djaló, principalmente a festejar os golos que marca ao Porto, ou o ar de estúpido do Tiuí que, na carreira, apenas marcou dois golos a um clube e, adivinha a qual?
Embora concorde na essência contigo, acho que limitares os efeitos visuais aos clubes de Lisboa demonstra falta de visão. O Quaresma era o rei dos penteados e dos novos looks todas as semanas e não deixava de ser um ídolo do Porto.
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