O jogador do Nacional que meteu mão à bola no período de descontos do jogo contra o Porto, e que originou a grande penalidade que ditou a vitória dos tripeiros na Choupana, não devia ser alvo de investigação? Mas alguém compreende um acto tão estúpido no final do jogo? Não fosse o Nacional gerido pelo abestalhado Rui Alves, capacho do Pinto da Costa, e eu até podia supor que tinha sido apenas uma paragem cerebral do jogador do Nacional. Mas este dado faz-me levantar algumas suspeitas de que estamos perante um caso sério de favorecimento descarado. E assim viramos o ano novo, com tudo na mesma.
Felizmente que os vários processos que envolvem práticas de corrupção desportiva activa do FC Porto e do seu presidente foram concluídos com as consequências desportivas que todos sabemos. É uma sorte vivermos num país onde ainda podemos acreditar nos nossos tribunais. Fico mais descansado ao saber que disputamos uma liga justa, honesta, com igualdade de oportunidades para todos. Em suma...ano novo, práticas velhas.
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1 comment:
Se não foi pago para o fazer, cá para mim o jogador estava dopado, porque só alguém drogado é que tem uma paragem de consciência para fazer aquilo que fez. se eu fosse treinador de futebol esse jogador na minha equipa nunca mais jogava.
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