Monday, May 19, 2008

Mais uma!!!


Pois é!!! Contra factos não há argumentos. Vitória indiscutível do Sporting na Final da Taça e a 15º para a sala de troféus. Nos últimos 6 jogos entre Sporting e Porto, os lagartos venceram 5 e perderam um, num equívoco de Pedro Proença que marcou um livre indirecto contra o Sporting a 1 metro da baliza. A esmagadora superioridade lagarta no confronto entre as duas equipas já começa a fazer história. Olegário esteve no seu melhor. Invalidou um golo limpo ao Sporting na primeira parte e perdoou uma falta fora da área de Polga sobre Lisandro. Mas, como não era de estranhar, a falta de fair-play do Porto no fim do jogo atira sempre para cima dos outros a culpa pelos seus próprios erros. O Sporting soube sempre contrariar a teórica superioridade do Porto e, sem grande chama, conseguiu uma vitória limpa de suor e sacríficio.

Não posso deixar de dizer algumas coisas sobre o comportamento arruaceiro dos tripeiros. A entrada de João Paulo sobre Moutinho não é digna de um profissional de futebol. Não acredito que nenhum adepto portista a entenda como válida e que não aceite o vermelho directo. Uma entrada à Binya que só não parte as duas pernas ao miúdo porque ele se encolheu a tempo. A estalada injustificável de Quaresma sobre Moutinho merecia tratamento disciplinar que passou ao lado. Fucile consegue puxar o nariz a Moutinho no meio da confusão. Mais um acto cobarde, típico de um arruaceiro sul-americano.

Outra nota. Derlei levou três jogos por palavras ao Xistra. Quantos jogos vão levar Meireles, Bruno Alves, Lisandro, Fucile por constantes impropérios ao árbitro? E quantos jogos vai levar João Paulo por encostar a cabeça a Olegário. Se palavras valem 3, uma tentativa de agressão ao árbitro valem quantos? Agora vamos ver quem controla o quê, não é Subutteo?

Engulam mais esta vitória lagarta. A ti Jesualdo, lamento que tenhas sido mais uma vez infeliz nas declarações do fim do jogo. Quando o Nuno Espírito Santo foi o melhor jogador do Porto em campo, não há nósa na garganta que valham. Temos pena...

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