Para quem teve hipóstese de ver o banco de suplentes do Benfica deve ter reparado que, ao contrário do que é normal, este tinha duas fileiras de jogadores, o que me fez lembrar o Coro de Santo Amaro de Oeiras. Tamanha quantidade de jogadores pressupunha um torneio com 20 jogos e não apenas dois. Já não bastava terem levado dois autocarros cheios de jogadores, ainda os levaram todos para o banco de suplentes. Acho que o Rui Costa não percebeu muito bem a alcunha de Maestro da equipa e anda armado em Maestro do Coro a contratar à bruta e a não conseguir colocar nenhum dos dispensados do Benfica em clube algum (o que também é compreensível).
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