Os primeiros tempos na capital são tormentosos. Por mais do que uma vez, Ronaldo pede à mãe que o deixe regressar à Madeira e desistir do sonho futebolístico. Os problemas de adaptação começam no Sporting, junto dos companheiros de equipa, que troçam do seu sotaque madeirense cerrado. Na escola, pela mesma razão,
chega a atirar com uma cadeira à professora. Passa do algum tempo, jogador, clube e família acordam no abandono dos estudos e na dedicação exclusiva ao futebol. Aos 13 anos, já joga com os iniciados e, aos 16, treina pela primeira vez com o plantel principal. Por esta altura, o rapaz franzino dá lugar a um encorpado atleta.
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